Ce volume explore différentes manifestations et variantes de l'impératif de transparence en communication organisationnelle, en proposant des analyses d'auteurs scientifiques et professionnels de divers pays et... Lire la suite
La notion de transparence pénètre largement la construction comme la circulation des objets et des pratiques signifiantes de nos sociétés. De ce foisonnement de « transparence » dans plusieurs domaines (politique, économique, social, culturel), ce volume considère d'abord ce qui concerne les organisations et leur communication. L’organisation, qu’elle soit marchande, non marchande, politique ou publique, doit rendre poreux et transparents ses frontières et ses non-dits, dans l’objectif espéré de garantir la confiance de ses parties prenantes externes et internes.
Ce volume explore différentes manifestations et variantes de cet impératif de transparence en communication organisationnelle, en proposant des analyses d’auteurs scientifiques et professionnels de divers pays et continents. Cette notion est analysée comme objet de discours (communication sur la transparence) et comme processus (la transparence de la communication), en mobilisant des approches et concepts multiples afin d’offrir des clés de lecture innovantes d’un phénomène complexe.
Índice de mapas e figuras
Prefácio
Acrónimos
Glossário
Divisão administrativa da província do Niassa
Introdução: ser viente em terra de vientes
1. Antropologia, territorialização e historicidades
1.1 Narrativas do primeiro ocupante, posse e propriedade da terra
1.2 Debates sobre historicidade e territorialidades
1.3 Sistemas costumeiros de posse da terra em África
2. O encontro com Maganizo
3. Os conhecedores da história dos Nyanja
4. Os habitantes da água, os Nyanja
5. A delimitação das terras comunitárias em Cóbuè
5.1 A delimitação da comunidade de Mataka
5.2 O papel das ONG e a criação da UMOJI
5.3 Finding the Community
5.4 Para que a terra seja das comunidades
6. Lógica espacial e experiência de longo termo
6.1 Os Nyanja como parte da University Mission for Central Africa, Diocese de Nyasaland – entre 1882 e 1940
6.2 Os Nyanja como parte do território colonizado – cerca de 1890 a 1975
6.3 Os Nyanja como grupo étnico
7. Ordem de chegada como princípio de hierarquia dos territórios
7.1 Mfumu Chiteji
7.2 Mfumu Mtaya
7.3 As raízes dos makholo como identidade
8. Chiwelewele cho tchelatchela – renegociar a comunidade
8.1 O retorno ao Estado
8.2 Território e hierarquias dos chefes tradicionais
8.3 Respeito
8.4 Desfecho do caso Minofo
9. Pa Mtengo wa mai: Lugar, pertença e posse da terra
9.1 O primeiro a chegar
9.2 Muji como unidade social e de residência
10. Khamu: Casa como lugar de cultivo da mandioca
11. Vicinalidades
11.1 Filhos do muji e unidades de residência
12. Conclusão: propriedade da terra como lugar de disputas
12.1 Comunidade como reificação de um Estado bifurcado
12.2 Relações de propriedade enquanto vivência no território
12.3 Território político como lugar de disputas
12.4 Normas e práticas costumeiras como domínios da pertença
12.5 O princípio do muji e as narrativas do primeiro ocupante na definição da pertença e posse da terra
12.6 Para concluir
Bibliografia
Legislação e Documentos